segunda-feira, 27 de julho de 2009

A história da Chapeuzinho Vermelho































Esta foi a história da chapeuzinho vermelho que contei para minha nova turma, ( estou com eles a menos de um mês ) , faixa-etária 4 anos, a historinha foi contada através dete avental mágico que está sendo mostrado acima seus personagens, gravamos um video que um pequeno trecho esta embaixo deste escrito, este teve a intenção de indaga-lós acerca da historinha, já conhecida da chapeuzinho vermelho, foi uma atividade interessante que contou com a participação de todos, vale destacar que a oralidade, a memorização e a construção foram pontos essenciais neste trabalho!


Diagnóstico de Três alunos para reflexão e concretização de estudos!












Esse diagnóstico é da aluna Camille Ferreira, como pudemos perceber associa as letras a diferentes bolinhas que constrói, ainda não possui uma maturação, mas se analisarmos com veemência a primeira bolinha da escrita do seu nome se assemelha a uma letra C.














Este diagnóstico é da aluna Jéssica, como vocês podem perceber sua escrita não está muito definida, mas nas palavras cão e boi, fez quantas as voltinhas de acordo com o número de letras e na palavra bola fez duas voltas de acordo com o número de sílabas, pois quando ditei a palavra bola para ela eu falei bo-la então demonstrou que a oralidade fez presente em sua escrita em vários momentos.











Este trabalhinho é da aluna Larissa , como vocês podem observar, sua faixa etária está explicitada no papel , é perceptivel que sua fase inicial ainda situa-se nas garatujas, mas garatujas que ao ver da nossa pequena imitam letras iguais as formais, vale destacar que aundo a chamei para iniciar esse diagnótico a mesma ficou muito interessada.





domingo, 26 de julho de 2009

Por favor, Professor!

Professor se possível não corriga meu blogger agora pois ainda necessito organizar as concordâncias e postar um video e algumas fotos que não consegui pois tive problemas no Pc hoje, agradeço!

sábado, 25 de julho de 2009

"Avaliação do processo de produção do portfólio"


Devo admitir que no ínicio a construção do Portfólio eletrônico foi bem díficil pois era um novo tipo de avaliação estranho a todos, o único modelo que a maioria já havia trabalhado era o portfólio de papel, o eletrônico seria uma coisa nova e convenhamos o novo sempre nos traz a repulsa, mas com o passar das aulas percebi que grande parte da turma já estava entendendo a avaliação processual que foi proposta e eu também, vejo hoje que o blogger foi instrumento de enriquecimento de descoberta de novos conhecimentos e esclarecimento de idéias ainda obscuras que permeavam a minha mente.
Em relação aos propósitos gerais, posso afirma que os cumpri na medida do possível, o que penso que deixei alguma pendência foi a inserção das múltiplas ferramentas no meu blogger, pois além de não possuir um tempo para descoberta, (a maioria de minhas postagens foram realizadas no laboratório da faculdade, na lan house, ou ainda na casa de parentes e amigos), não tenho muito conhecimento nesta área, creio que isto me prejudicou um pouco em relação a este propósito, porém os demais propósitos penso que os consegui cumprir de uma maneira gradual.
Já na categória dos descritores, já citei o primeiro acima e o segundo na sintese conclusiva, em relação ao terceiro que fala do cumprimento das postagens, creio que este não foi um ponto forte, devido a fatores já explicitados anteriormente e alguns outros este descritor ficou um pouco prejudicado, em relação ao quarto descritor penso que mesmo com um pouco de atraso em relação a algumas postagens, construí minha aprendizagem processual e principalmente entendi como se dá esta aprendizagem, meu blogger em geral apresenta-se bem organizado, creio que analisei de forma clara e coesa os textos explicitados, porém acrescentei alguns materiais, mas não tantos quantos necessários, o descritor sete cita as correções que deveriam ser feitas no blogger, foram poucos os elementos que tive que corrigir mas penso que os corrigi na medida do possível, o descritor oito fala da implementação no blogger de diferentes linguagens como: vídeos, imagens e etc, em relação a este eu tentei usar algumas destas ferramentas para inclementar o meu blogger, espero que tenha conseguido, no descritor nove tentei inserir alguns materiais complementares, como o poema, o video etc, esprero que tenha obtido sucesso!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

" Síntese Conclusiva"




O tema central que foi proposto e desenvolvido nesta disciplina foi o processo da leitura e da escrita , este tema foi bem interessante quando proposto e agora ao término desta proposição percebo o quanto evoluíram sem sombra de dúvidas meus conhecimentos e minha visão acerca de determinados fatos que muitas vezes aconteciam em minha sala de aula e passavam desapercebidos por mim, sendo que agora de acordo com este embasamento teórico que obtive, posso relacioná-lo claramente com a minha prática, em relação aos textos estudados em si a maioria destes possui pontos em comum que valem a pena serem ressaltados como: a valorização dos conhecimentos prévios dos educandos, o valor da intervenção do professor no processo de maturação da escrita e como deve se dar este processo devendo ser sempre de forma mediadora, nunca de forma ditadora, ou impondo que o seu desenvolvimento seja como uma miniatura de uma adulto, mas sim desenvolver suas hipóteses, seus conhecimentos e suas expectativas, entender que o processo de leitura e escrita estão intrinsecamente ligados no processo de desenvolvimento do educando e sua relação deve ser trabalhada com a finalidade de se concretizar uma idéia, ter a sensibilidade de perceber que a educação que a escola propõe deve ser uma continuidade em relação a que já é proposta em casa, qualquer criança mesmo que ainda muito nova já possui algum tipo de concepção escrita, uma criança que possui condições financeiras melhores não se desenvolve de maneira melhor que uma criança que não possui estas condições - seu contexto de repente será mais diversificado, porém isso mostra que todas as crianças são dotadas de inteligência, não apenas as mais favorecidas, estes são apenas alguns pontos que achei fundamentais para o meu desenvolvimento, estas foram apenas algumas das muitas evoluções que tive ao longo deste processo.
Os meus propósitos específicos foram:
* Ampliar meus conhecimentos, através do portfólio eletrônico e das aulas que são lecionadas;
*Entender os diferentes textos e realizar reflexões acerca dos mesmos;
* Realizar e obter uma aprendizagem significativa e gradual.
Creio que os meus objetivos em relação a esta disciplina foram alcançados com louvor, devo admitir que esta aprendizagem deve-se a construção do blogger, pois o que no início parecia que iria me engolir, hoje é um aliado a minha aprendizagem, pois com a obrigação de fazer o blogger, não tive outra escolha a não ser aprofundar meus conhecimentos.
Daqui para frente, depois de todo este conhecimento que me foi proposto, não tenho a pretensão de falar que mudarei o mundo através das minhas atitudes docentes, mas pelo menos as crianças com que convivo e posso intervir de alguma forma em seu processo de maturação da oralidade e da escrita, vejo que serei uma docente melhor, não penso que sou ruim, porém a medida que ampliamos nossos conhecimentos nos tornamos pessoas inovadoras e mais ricas em relação ao mundo, gostaria de aproveitar a oportunidade e agradecer a você Ivan que de alguma forma , (mesmo que no início eu ainda não pensasse assim) contribui para o meu processo de ensino aprendizagem e acreditou não só no meu potencial mas de todos os seus alunos, Obrigado!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Aula do dia- 14/07- Texto: "A construção do conhecimento sobre a escrita "- Autora - Ana Teberosky




Nesta última postagem acerca deste texto, percebemos que este citado no título da postagem , procura exemplificar, reafirmar e acrescentar em relação a tudo que já vimos até agora, destaca com real importância a hipótese do nome e seu desenvolvimento, através da correpondência entre a fala e a escrita, vale destacar que nesta etapa é interessante o professor estabelecer um diálogo com as crianças, acerca de sua construção, devemos sim prestar atenção em tudo que as crianças falam e sabermos administrar sua fala, destacando sempre o que for positivo. Novamente destacamos alguns princípios que já foram observados como o da quantidade mínima e da variação interna, entre outros principios que são citados aqui.
Este relaciona e exemplifica muito bem as relações de conflito as quais a criança passa em seu processo de construção da escrita, suas incertezas e seus conhecimentos acerca de determinado tema, vale destacar que o construtivismo como já percebemos não é um método, ou um conjunto de receitas pré aprovados, mas sim um conjunto de idéias que devem ser desenvolvidas de acordo com o educando e seu contexto, lembrando sempre que para conseguir uma construção adequada, ás vezes torna-se necessário realizar uma desconstrução acerca de uma determinada idéia , como foi o caso do exemplo da construção da escrita do nome de Andréia no texto.
É interessante como as hipóteses criadas pelas crianças, principalmente no ínicio de suas construções , não tem haver realmente com o significado gráfico da palavra, mas sim com o valor combinatório que a mesma pode obter em sua construção, até aproximadamente os quatro anos as crianças ainda não consideram a escrita como uma fonte de leitura, ou seja ao serem realizados questionamentos acerca de algo, em algumas situações nada responderão, pois sua relação ainda não é tão estreita, porém em crianças com aproximadamente quatro anos esse conhecimento começa a ser construído , sendo assim já emitem alguma resposta quando são indagados acerca de um texto escrito, esse dado tão importante caracteriza-se como intencionalidade comunicativa.
Nesta etapa as crianças estão transitando entre a linguagem do desenho para a linguagem do desenho e da escrita associados se estimularmos, sem uma obrigação, mas sim demonstra uma descoberta acerca daquilo que está sendo proposto de fato, conseguimos obter grandes avanços através de situações cotidianas que podemos desenvolver estes pequeninos, ao analisarmos a fundo percebemos que os pequenos educandos podem nos surpreender com sua inteligência ao serem indagados acerca de algo, com a colocação dos artigos, ou de determinados nomes sem artigo, ou até mesmo em relação a um contexto que é proposto, ainda em relação a esta situação vale destacar como a mente da criança é fértil ao propor várias hipóteses orais para um determinado desenho seguido de um texto. Para a criança um determinado texto oral não é necessário ser transcrito na integra para a escrita, somente com a evolução de suas hipóteses é possível chegar a um nivel mais apurado acerca desta construção.
A descoberta das vogais se dá de forma mais rá pida do que as consoantes, também é possível das mesmas serem focadas em sua maioria pelos adultos na mente das crianças, também pode ser por elas serem em menor quantitativo.
Vale ressaltar que a criança não é desprovida de nenhum tipo de concepção escrita, crianças muito pequenas já evidenciam noções textuais que devem ser levadas em conta, é importante ter noção que apenas o domínio das letras não é suficiente, a criança deve ser estimulada a produzir reflexões em cima de diferentes tipos textuais, que serão de grande ajuda em sua trajetória estudantil, podem não ser suficientes para a alfabetização, dependendo do modo como a mesma for aplicada, mas pode ser vital em um processo interpretativo, este ponto sendo desenvolvido os demais serão super facilitados. a idéia que a criança produz sobre as palavras antes e após a alfabetização, tornam-se extremamente distintas, pois são etapas do mesmo processo de construção porém estão situadas em momentos diferentes.
A escrita passou por um longo processo de evolução, antes a escrita além de totalmente desconexa, era vista apenas como mais um código, hoje ela é muito mais que isto pois é a concretização da linguagem oral. As interpretações acerca de uma determinada palavra são diferentes, pode-se perceber isto quando a palavra possui mais fonemas do que letras, ou vice versa , os referenciais mudam , isto também varia devido ao conhecimento pré adquirido pelo educando, são pontos chaves e perceptivos neste processo evolutivo.
A criança desenvolve a sua escrita não a partir de modelos adultos mas de suas próprias hipóteses e observações e seu conhecimento prévio deve ser extremamente valorizado, aprender as funções da escrita e suas formas é parte importante do processo da leitura e da escrita, vale ao adulto e principalmente a nós termos sensibilidade acerca da aprendizagem infantil, o processo infantil de escrita é valorizado por ela mesma, quando lhe é colocado de forma espontânea e desenvolvido a partir de suas expectativas e expêriencias.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Postagem sobre o "Exercício Reflexivo"


Refletir acerca deste exercício me remete a lembrar de algumas situações, pois quando o professor nos propôs este exercício reflexivo, o mesmo foi fruto de uma estratégia para que se criasse uma turma leitora e principalmente que viabilizasse o que lessem de diferentes formas, sendo assim não nos restando outra escolha começamos a pensar em como realizar o mesmo, lembro que quando comecei com a minha amiga e companheira Krisna, pensávamos apenas negativamente, que não conseguiriamos resolver todas as questões, mas com muita fé primeiramente, rs, conseguimos nos posicionar acerca das questões criticamente, discutindo ponto a ponto e tendo que chegar em uma posição comum ,mas clara, devo admitir que chegar a um consenso com ela nunca é muito difícil, pois já há muitos períodos que fazemos trabalhos juntas e isto nos proporciona uma grande cumplicidade, após o nosso exercício estar pronto soubemos da idéia de trocá-lo com outra dupla para correção, pensei logo: nossa, esta experiência será incrível, pois além da troca de conhecimentos e pensamentos que iremos gerar, lendo com um olhar crítico as mesmas questões respondidas por outros colegas de classe que não sabiamos nem ao certo quem era, bom só ficou um pouco embolado o meio de campo , não por culpa do docente, mas da turma que não entregou todos os exercícios, a minha dupla e eu corrigimos um exercício, porém o nosso exercício foi corrigido apenas pelo docente, mas devo admitir que a experiência foi excelente, assim como a experiência do blogger, foi construtiva e no fim do nosso texto foram necessárias apenas correções, admito que fiquei surpresa com a construção e com o resultado, a parte que mais gostei de discutir e de formular foi a questão 5, e seus exemplos , pois tentamos ao máximo fazer todos os exemplos até mesmo das outras questões voltados de alguma forma para o meio educacional, o mais interessante é que a maioria dos exempos que formulamos ficaram tão naturais, que alguns chegavam a ser engraçados. Agora refletindo acerca não só desta atividade, mas de todas que estamos desenvolvendo até agora, percebo o quanto estamos evoluindo, assemelho a nossa aprendizagem , com as fases que Piaget propõe, no início eram só garatujas , agora já estamos iniciando a nossa escrita silábica.