segunda-feira, 27 de julho de 2009

A história da Chapeuzinho Vermelho































Esta foi a história da chapeuzinho vermelho que contei para minha nova turma, ( estou com eles a menos de um mês ) , faixa-etária 4 anos, a historinha foi contada através dete avental mágico que está sendo mostrado acima seus personagens, gravamos um video que um pequeno trecho esta embaixo deste escrito, este teve a intenção de indaga-lós acerca da historinha, já conhecida da chapeuzinho vermelho, foi uma atividade interessante que contou com a participação de todos, vale destacar que a oralidade, a memorização e a construção foram pontos essenciais neste trabalho!


Diagnóstico de Três alunos para reflexão e concretização de estudos!












Esse diagnóstico é da aluna Camille Ferreira, como pudemos perceber associa as letras a diferentes bolinhas que constrói, ainda não possui uma maturação, mas se analisarmos com veemência a primeira bolinha da escrita do seu nome se assemelha a uma letra C.














Este diagnóstico é da aluna Jéssica, como vocês podem perceber sua escrita não está muito definida, mas nas palavras cão e boi, fez quantas as voltinhas de acordo com o número de letras e na palavra bola fez duas voltas de acordo com o número de sílabas, pois quando ditei a palavra bola para ela eu falei bo-la então demonstrou que a oralidade fez presente em sua escrita em vários momentos.











Este trabalhinho é da aluna Larissa , como vocês podem observar, sua faixa etária está explicitada no papel , é perceptivel que sua fase inicial ainda situa-se nas garatujas, mas garatujas que ao ver da nossa pequena imitam letras iguais as formais, vale destacar que aundo a chamei para iniciar esse diagnótico a mesma ficou muito interessada.





domingo, 26 de julho de 2009

Por favor, Professor!

Professor se possível não corriga meu blogger agora pois ainda necessito organizar as concordâncias e postar um video e algumas fotos que não consegui pois tive problemas no Pc hoje, agradeço!

sábado, 25 de julho de 2009

"Avaliação do processo de produção do portfólio"


Devo admitir que no ínicio a construção do Portfólio eletrônico foi bem díficil pois era um novo tipo de avaliação estranho a todos, o único modelo que a maioria já havia trabalhado era o portfólio de papel, o eletrônico seria uma coisa nova e convenhamos o novo sempre nos traz a repulsa, mas com o passar das aulas percebi que grande parte da turma já estava entendendo a avaliação processual que foi proposta e eu também, vejo hoje que o blogger foi instrumento de enriquecimento de descoberta de novos conhecimentos e esclarecimento de idéias ainda obscuras que permeavam a minha mente.
Em relação aos propósitos gerais, posso afirma que os cumpri na medida do possível, o que penso que deixei alguma pendência foi a inserção das múltiplas ferramentas no meu blogger, pois além de não possuir um tempo para descoberta, (a maioria de minhas postagens foram realizadas no laboratório da faculdade, na lan house, ou ainda na casa de parentes e amigos), não tenho muito conhecimento nesta área, creio que isto me prejudicou um pouco em relação a este propósito, porém os demais propósitos penso que os consegui cumprir de uma maneira gradual.
Já na categória dos descritores, já citei o primeiro acima e o segundo na sintese conclusiva, em relação ao terceiro que fala do cumprimento das postagens, creio que este não foi um ponto forte, devido a fatores já explicitados anteriormente e alguns outros este descritor ficou um pouco prejudicado, em relação ao quarto descritor penso que mesmo com um pouco de atraso em relação a algumas postagens, construí minha aprendizagem processual e principalmente entendi como se dá esta aprendizagem, meu blogger em geral apresenta-se bem organizado, creio que analisei de forma clara e coesa os textos explicitados, porém acrescentei alguns materiais, mas não tantos quantos necessários, o descritor sete cita as correções que deveriam ser feitas no blogger, foram poucos os elementos que tive que corrigir mas penso que os corrigi na medida do possível, o descritor oito fala da implementação no blogger de diferentes linguagens como: vídeos, imagens e etc, em relação a este eu tentei usar algumas destas ferramentas para inclementar o meu blogger, espero que tenha conseguido, no descritor nove tentei inserir alguns materiais complementares, como o poema, o video etc, esprero que tenha obtido sucesso!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

" Síntese Conclusiva"




O tema central que foi proposto e desenvolvido nesta disciplina foi o processo da leitura e da escrita , este tema foi bem interessante quando proposto e agora ao término desta proposição percebo o quanto evoluíram sem sombra de dúvidas meus conhecimentos e minha visão acerca de determinados fatos que muitas vezes aconteciam em minha sala de aula e passavam desapercebidos por mim, sendo que agora de acordo com este embasamento teórico que obtive, posso relacioná-lo claramente com a minha prática, em relação aos textos estudados em si a maioria destes possui pontos em comum que valem a pena serem ressaltados como: a valorização dos conhecimentos prévios dos educandos, o valor da intervenção do professor no processo de maturação da escrita e como deve se dar este processo devendo ser sempre de forma mediadora, nunca de forma ditadora, ou impondo que o seu desenvolvimento seja como uma miniatura de uma adulto, mas sim desenvolver suas hipóteses, seus conhecimentos e suas expectativas, entender que o processo de leitura e escrita estão intrinsecamente ligados no processo de desenvolvimento do educando e sua relação deve ser trabalhada com a finalidade de se concretizar uma idéia, ter a sensibilidade de perceber que a educação que a escola propõe deve ser uma continuidade em relação a que já é proposta em casa, qualquer criança mesmo que ainda muito nova já possui algum tipo de concepção escrita, uma criança que possui condições financeiras melhores não se desenvolve de maneira melhor que uma criança que não possui estas condições - seu contexto de repente será mais diversificado, porém isso mostra que todas as crianças são dotadas de inteligência, não apenas as mais favorecidas, estes são apenas alguns pontos que achei fundamentais para o meu desenvolvimento, estas foram apenas algumas das muitas evoluções que tive ao longo deste processo.
Os meus propósitos específicos foram:
* Ampliar meus conhecimentos, através do portfólio eletrônico e das aulas que são lecionadas;
*Entender os diferentes textos e realizar reflexões acerca dos mesmos;
* Realizar e obter uma aprendizagem significativa e gradual.
Creio que os meus objetivos em relação a esta disciplina foram alcançados com louvor, devo admitir que esta aprendizagem deve-se a construção do blogger, pois o que no início parecia que iria me engolir, hoje é um aliado a minha aprendizagem, pois com a obrigação de fazer o blogger, não tive outra escolha a não ser aprofundar meus conhecimentos.
Daqui para frente, depois de todo este conhecimento que me foi proposto, não tenho a pretensão de falar que mudarei o mundo através das minhas atitudes docentes, mas pelo menos as crianças com que convivo e posso intervir de alguma forma em seu processo de maturação da oralidade e da escrita, vejo que serei uma docente melhor, não penso que sou ruim, porém a medida que ampliamos nossos conhecimentos nos tornamos pessoas inovadoras e mais ricas em relação ao mundo, gostaria de aproveitar a oportunidade e agradecer a você Ivan que de alguma forma , (mesmo que no início eu ainda não pensasse assim) contribui para o meu processo de ensino aprendizagem e acreditou não só no meu potencial mas de todos os seus alunos, Obrigado!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Aula do dia- 14/07- Texto: "A construção do conhecimento sobre a escrita "- Autora - Ana Teberosky




Nesta última postagem acerca deste texto, percebemos que este citado no título da postagem , procura exemplificar, reafirmar e acrescentar em relação a tudo que já vimos até agora, destaca com real importância a hipótese do nome e seu desenvolvimento, através da correpondência entre a fala e a escrita, vale destacar que nesta etapa é interessante o professor estabelecer um diálogo com as crianças, acerca de sua construção, devemos sim prestar atenção em tudo que as crianças falam e sabermos administrar sua fala, destacando sempre o que for positivo. Novamente destacamos alguns princípios que já foram observados como o da quantidade mínima e da variação interna, entre outros principios que são citados aqui.
Este relaciona e exemplifica muito bem as relações de conflito as quais a criança passa em seu processo de construção da escrita, suas incertezas e seus conhecimentos acerca de determinado tema, vale destacar que o construtivismo como já percebemos não é um método, ou um conjunto de receitas pré aprovados, mas sim um conjunto de idéias que devem ser desenvolvidas de acordo com o educando e seu contexto, lembrando sempre que para conseguir uma construção adequada, ás vezes torna-se necessário realizar uma desconstrução acerca de uma determinada idéia , como foi o caso do exemplo da construção da escrita do nome de Andréia no texto.
É interessante como as hipóteses criadas pelas crianças, principalmente no ínicio de suas construções , não tem haver realmente com o significado gráfico da palavra, mas sim com o valor combinatório que a mesma pode obter em sua construção, até aproximadamente os quatro anos as crianças ainda não consideram a escrita como uma fonte de leitura, ou seja ao serem realizados questionamentos acerca de algo, em algumas situações nada responderão, pois sua relação ainda não é tão estreita, porém em crianças com aproximadamente quatro anos esse conhecimento começa a ser construído , sendo assim já emitem alguma resposta quando são indagados acerca de um texto escrito, esse dado tão importante caracteriza-se como intencionalidade comunicativa.
Nesta etapa as crianças estão transitando entre a linguagem do desenho para a linguagem do desenho e da escrita associados se estimularmos, sem uma obrigação, mas sim demonstra uma descoberta acerca daquilo que está sendo proposto de fato, conseguimos obter grandes avanços através de situações cotidianas que podemos desenvolver estes pequeninos, ao analisarmos a fundo percebemos que os pequenos educandos podem nos surpreender com sua inteligência ao serem indagados acerca de algo, com a colocação dos artigos, ou de determinados nomes sem artigo, ou até mesmo em relação a um contexto que é proposto, ainda em relação a esta situação vale destacar como a mente da criança é fértil ao propor várias hipóteses orais para um determinado desenho seguido de um texto. Para a criança um determinado texto oral não é necessário ser transcrito na integra para a escrita, somente com a evolução de suas hipóteses é possível chegar a um nivel mais apurado acerca desta construção.
A descoberta das vogais se dá de forma mais rá pida do que as consoantes, também é possível das mesmas serem focadas em sua maioria pelos adultos na mente das crianças, também pode ser por elas serem em menor quantitativo.
Vale ressaltar que a criança não é desprovida de nenhum tipo de concepção escrita, crianças muito pequenas já evidenciam noções textuais que devem ser levadas em conta, é importante ter noção que apenas o domínio das letras não é suficiente, a criança deve ser estimulada a produzir reflexões em cima de diferentes tipos textuais, que serão de grande ajuda em sua trajetória estudantil, podem não ser suficientes para a alfabetização, dependendo do modo como a mesma for aplicada, mas pode ser vital em um processo interpretativo, este ponto sendo desenvolvido os demais serão super facilitados. a idéia que a criança produz sobre as palavras antes e após a alfabetização, tornam-se extremamente distintas, pois são etapas do mesmo processo de construção porém estão situadas em momentos diferentes.
A escrita passou por um longo processo de evolução, antes a escrita além de totalmente desconexa, era vista apenas como mais um código, hoje ela é muito mais que isto pois é a concretização da linguagem oral. As interpretações acerca de uma determinada palavra são diferentes, pode-se perceber isto quando a palavra possui mais fonemas do que letras, ou vice versa , os referenciais mudam , isto também varia devido ao conhecimento pré adquirido pelo educando, são pontos chaves e perceptivos neste processo evolutivo.
A criança desenvolve a sua escrita não a partir de modelos adultos mas de suas próprias hipóteses e observações e seu conhecimento prévio deve ser extremamente valorizado, aprender as funções da escrita e suas formas é parte importante do processo da leitura e da escrita, vale ao adulto e principalmente a nós termos sensibilidade acerca da aprendizagem infantil, o processo infantil de escrita é valorizado por ela mesma, quando lhe é colocado de forma espontânea e desenvolvido a partir de suas expectativas e expêriencias.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Postagem sobre o "Exercício Reflexivo"


Refletir acerca deste exercício me remete a lembrar de algumas situações, pois quando o professor nos propôs este exercício reflexivo, o mesmo foi fruto de uma estratégia para que se criasse uma turma leitora e principalmente que viabilizasse o que lessem de diferentes formas, sendo assim não nos restando outra escolha começamos a pensar em como realizar o mesmo, lembro que quando comecei com a minha amiga e companheira Krisna, pensávamos apenas negativamente, que não conseguiriamos resolver todas as questões, mas com muita fé primeiramente, rs, conseguimos nos posicionar acerca das questões criticamente, discutindo ponto a ponto e tendo que chegar em uma posição comum ,mas clara, devo admitir que chegar a um consenso com ela nunca é muito difícil, pois já há muitos períodos que fazemos trabalhos juntas e isto nos proporciona uma grande cumplicidade, após o nosso exercício estar pronto soubemos da idéia de trocá-lo com outra dupla para correção, pensei logo: nossa, esta experiência será incrível, pois além da troca de conhecimentos e pensamentos que iremos gerar, lendo com um olhar crítico as mesmas questões respondidas por outros colegas de classe que não sabiamos nem ao certo quem era, bom só ficou um pouco embolado o meio de campo , não por culpa do docente, mas da turma que não entregou todos os exercícios, a minha dupla e eu corrigimos um exercício, porém o nosso exercício foi corrigido apenas pelo docente, mas devo admitir que a experiência foi excelente, assim como a experiência do blogger, foi construtiva e no fim do nosso texto foram necessárias apenas correções, admito que fiquei surpresa com a construção e com o resultado, a parte que mais gostei de discutir e de formular foi a questão 5, e seus exemplos , pois tentamos ao máximo fazer todos os exemplos até mesmo das outras questões voltados de alguma forma para o meio educacional, o mais interessante é que a maioria dos exempos que formulamos ficaram tão naturais, que alguns chegavam a ser engraçados. Agora refletindo acerca não só desta atividade, mas de todas que estamos desenvolvendo até agora, percebo o quanto estamos evoluindo, assemelho a nossa aprendizagem , com as fases que Piaget propõe, no início eram só garatujas , agora já estamos iniciando a nossa escrita silábica.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Aula do dia 07/07- Texto: "Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem" Emília Ferreiro


Nesta aula houve a apresentação dos grupos, cada grupo como já citei ficou com uma parte do texto, agora aqui no portfólio tentarei realizar uma reflexão acerca do que discutimos na aula de forma profunda e bem clara.

Primeiramente o tema central do texto condiz com um problema que se dá devido a passagem de um modo de organização conceitual x a construção do conhecimento segundo Piaget, teórico ao qual Emília Ferreiro se baseia, sabemos que há alguns modos ou características que valem ser analisados, são os modos pré-alfabéticos que podem ser:representações silábicas que não precisam estar necessariamente voltadas para o som ou a grafia e as representações silábico alfabéticos que se associam a realidade. As construções, principalmente as iniciais realizadas pelas crianças a primeira vista parecem extremamente desconexas, porém a construção é lenta e cada educando possui seu tempo, porém com estudos de caso você percebe uma linearidade nas construções, essa demora também se deve as letras e números não terem uma conceituação clara, é algo concreto aos olhos, mas abstrato o pensamento, por exemplo as letras b , d são extremamente parecidas em sua pronúncia e em sua escrita tamém, então até o luno gerar uma consciência de que ambas tem suas diferenças demora, pois é algo que deve ser construído na mente da criança, com experiências e não com imposições. Ainda podemos abrir outro ponto, pois a maturação da língua é algo tão complexo, que a criança fica meio perdida sem saber qual tipo de letra a mesma deve utilizar.

No início do desenvolvimento da escrita as crianças associam qualquer letra que esteja presente em seu nome nos diferentes textos, pensando que aquelas construções também são seus nomes, pois enquanto não adquirem os conceitos reais acerca da escrita, costumam formular hipóteses, como a hipótese da quantidade mínima que a autora cita no texto, ou seja as crianças tem uma noção que uma letra só não basta para fomularmos uma palavra, utra hipótese que também vale a pena destacar é que a quantidade de objetos presentes deve ser igual ou superior a quantidade mínima exigida, constatamos assim que as tentativas iniciais entre o todo e as partes são instáveis.

Outra questão que também foi importante e que gerou diversos exemplos em sala, pois o grupo que ficou com esta parte pensava que não tinha entendido ao certo o que seria a tematização, a tematização é a transição entre o istrumento pensado que mais tarde virará o objeto central deste pensamento, de acordo com esta idéia da tematização devemos ter consciência que o conhecimento é construído por etapas, que são dexenvolvidas e afirmadas á partir de experiências que o educando vai sofrendo ao longo do seu processo de ensino aprendizagem.

Quando a criança já possui uma maturação acerca da construção das palavras, surge dúvidas em relação a construção das orações, que seram viabilizadas estas construções com praticamente o mesmo processo. Reafirmando tudo que já foi dito aqui, destaquei uma frase que está presente no texto e que chamou minha atenção:

" A lógica não é de modo algum estranha à vida: a lógica é somente a expressão das coordenações operatórias que são necessárias a ação" ( Ferreiro, pg: 16)

É interessante como no início das hipóteses silábicas as crianças se permitem errar, porém com a evolução do pensamento tendem a ficar mais criteriosas em sua escrita, a interpretação da escrita em suas mente vai além da pura interpretação, mas da qualidade e da quantidade do produto. Com o princípio ou hipótese da variação interna, não se pode ter em uma mesma palavra três ou mais letras repetidase outro detalhe que também é interessante é que mesmo se o leque de palavras que uma criança saiba for limitado, a mesma quando escreve mais de uma palavra, principalmente em sequência, procura variar a ordem das letras nas diferentes palavras, ou seja, como já citei geralmente o repertório de letras da criança está associado a seu nome, então a mesma procura diversificar as combinações para demontrar diversas palavras.

Os educandos neste período ainda não tem uma associação forte, por exemplo: de somente associar a letra i, a uma sílaba que tem a letra i, isto não ocorre, as letras vão variar de acordo com o valor posicional que ela adquirirá em uma determinada palavra, ou seja qualque letra pode ser qualquer sílaba, nesta fase as informações por serem inúmeras tem um caráter pertubador para o indivíduo, vale destacar que mesmo quando a criança ainda está na fase das garatujas, ela já tem plena noção do que construiu, porém não devemos nos reter na simples idéia que o processo de construção da escrita será apenas viabilizado de forma espontânea e criativa, devemos interferir de maneira construtiva, neste processo sempre auxiliando o educando a alçar caminhos maiores.

Podemos afirmar que a primeira leitura que a criança realiza e a visual, principalmente das imagens, tornando-se assim um ser letrado, e o texto enfatiza bem a transição entre o letramento e a alfabetização, no início desta processo é interessante reealtar que a criança relaciona quase sempre o testo escrito com a figura, somente com sua evolução gradual que conseguirá associar um determinado texto, pertencente a uma determinada figura, e ão mais qualquer texto em qualquer figura. É importante ressaltar, principalmente para os professores desavisados que mesmo a criança estando inserida em um contexto diversificado e acesso a vários tipos de imagens e letras, sua maturação é processual.

Sua evolução é tão gradual que no início de tudos há como já citei uma forte relação entre o texto e ocontexto e principalmente, só há um se exitir o outro, agora uma vez que um deteminado texto for interpretado será mantida sua interpretação, quando de fato a criança aprende ou seja adquire seu conhecimento através de suas experiências, jamais ela regridirá.

O segundo texto proposto na sequência( A Interpretação da escrita antes da leitura convencional), vem só reafirmando o que foi citado acima no outro texto, apenas acrescentando também pequenos pontos valiosos como:

* Reafirma as mudanças evolutivas nas crianças de 3 á 5 anos, exemplificando o que foi falado no texto anterior;

* Com o estímulo e a evolução as crianças passam a descobrir o valor sonoro das letras;

*É importante prestar atenção nas propriedades qualitativas e quantitativas;

* A Lógica está presente na escrita.

Este segundo texto foi discutido coletivamente , onde todos expuseram seus pontos de vista.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Aula do dia 30/06







Nesta aula o professor logo no ínicio separou os alunos em dois grupos, o grupo dos alunos que optaram realizar a prova escrita em vez das postagens através do portfólio eletrônico e o grupo dos alunos que optaram pelo potfólio eletrônico, esse grupos foram separados em salas distintas , o professor aplicou e explicou a prova em uma sala enquanto os alunos na outra terminavam a reflexão acerca do texto passado que ele continuaria após o término da prova, o professor propôs que para a próxima aula fossem formados grupos para a divisão da discursão do texto:" Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem- Emília Ferreiro". E continuou a discursão acerca do texto citado na postagem anterior: Práticas de Linguagem oral e alfabetização inicial na escola: Perspectiva socilinguística- Ana Teberosky, continuarei aqui ressaltando os pontos principais que discutimos e também o que penso acerca do meu ponto de vista.
"Os/as educadores/as não poderão ignorar, no próximo século, as dificéis questões do multiculturalismo, da raça, da identidade , do poder, do conhecimento, da ética, do trabalho que na verdade, as escolas já estão tendo de enfrentar. Essas questões exercem um papel importante na definição do significado e do propósito da escolarização, do que significa ensinar e da forma como os/as estudantes devem ser ensinados/as para viver em um mudo que será amplamente mais globalizado, high tech e racialmente diverso que em qualquer outra época da história. (GIROUX,1995, p.88)" ( Retirado do site: http://www.espacoacademico.com.br/)

A realidade socioliguistica da criança deve ser apurada e refletida pelo docente, valendo ressaltar que dentro de uma mesma língua há variações não só regionais, mas principalmente as variações entre a nomram culta e as coloquiais, porém a língua para ser trabalhada na alfabetização, deve ser trabalhada da forma mais simples possivel, porém ao mesmo tempo de forma correta, evitando-se gírias ou abreviações das palavras , pois as crianças costumam associar a escrita com a fal, pois o referencial que elas possuem para escrever é a linguagem oral que elas produzem. A escola muitas vezes torna-se uma instituição com carater excludente, pois muitas quem não possui certos conhecimentos sobre um texto entra em extrema desvantagem na escola, a escola deve priorizar se for o caso a aprendizagem através da língua materna, por ser um excelente recurso para a parendizagem da leitura e da escrita, a medida que o indivíduo compreende o processo de leitura e escrita em sua língua ou seja na sua realidade, fica consideravelmente mais fácil a aplicação em outra língua, por isso vale apena destacar que a alfabetização ou qualquer atividade que seja trazida para algum grupo de alunos deve condizer com a sua realidade, um exemplo claro disto é que as mesmas atividades que desenvolvemos com alunos regulares da alfabetização que estão com a idade adequada na série de repente não poderão ser desenvolvidas com alunos que estejam na Educação de Jovens e Adultos na mesma classe de alfabetização, pois a vivência destes outros alunos é muito maior, se atividades banais forem propostas, não instigando o conhecimento do educando de acordo com a reaidade em que está inserido está atividade não terá efeito algum.As múltiplas línguas são considerados diferentes formas do uso da linguagem.
Na educação infantil, costuma-se separar a língua que os alunos utilizam em casa, da língua que eles tem que utilizar na escola, essa é uma das grandes dificuldades de adaptação que eles enfrentam ao chegar na escola, os problemas da linguagem, estão relacionados também a divisão de classes e cultural, porém este não é impedimento para que os menos favorecidos aprendam ou tenham acesso a mesma aprendizagem que os outros possuem.
A escola parece ter o papel de reprimir a forma como o aluno fala e o professor procura sempre ter a detenção dos turnos da fala e só repassar para alguém quando lhe der vontade, não vemos construções da fala serem realizadas espontâneamente, pois com o estudo não só desse texto mas de outros e também através da realidade a qual vivencio as crianças são dotadas de extrema inteligência, vale apenas ressaltar que regras criadas em conjunto dando certa liberdade quando necessário é essencial para o desenvolvimento do aluno, e não devemos nos reter somente no padrão da forma como os educandos devem falar, mas sim no conteúdo ou bagagem que cada um possui, não esquecendo do nosso papel enquanto docentes mediadores e jamais ditadores.
O contexto familiar ao qual o aluno está inserido é um dos caracteres principais em sua formação, pois a família é a estabilidade para tudo, porém não devemos nos acomodar com está situação e nos remeter somente a família e nã desenvolvermos os vários aspectos que o educando pode desenvolver.
Os alunos muitas vezes já possuem certos conhecimentos acerca de alguma estrutura textual e isto deve ser valorizado , por exemplo , os meus alunos de quatro anos sabem quando vou ler uma historinha ou algum texto diferente como: uma carta, um bilhete, qual a linguagem que eles devem utilizar ao telefone, estes são conhecimentos prévios ou que são adquiridos em um ambiente não escolar, que devem ser valorizados e a repressão de tais conhecimentos pode gerar frustações nos educandos.
As práticas letradas variam de acordo com a cultura ao qual o índividuo está inserido, porém é obrigação do professor construir pontes entre o que o aluno já sabe e o que ele pode vir a adquirir com ajuda da escola, em vez de sempre pensar no que falta para um aluno ser de uma determinada forma, não seria melhor trabalharmos com seus pontos fortes.
O professor deve trabalhar com uma mudança política ampla, não só se limitando as suas aulas, destaque para a educação bilingue que é trabalhada em diversas comuidades, porém o texto relata que aslínguas centrais é que são privilegiadas. A criança muitas vezes não sabe descrever tudo o que sabe, porém sabe expressas através de situações propostas pelos educadores tudo o que sabe.
" A aula por si só deve ser um espaço no qual todo tipo de aluno ganhe experiência com a leitura e a escrita"( Teberosky, pág: 96)( Retirado do texto trabalhado)
O professor deve explicitar o que espera de seus alunos, se possível dando até algum modelo, não esperando que os mesmos adivinhem o que ele deseja, os alunos devem participar de um diálogo acerca da leitura e da escrita para a sua formação, nunca, jamais devemos renunciar a esperança de mudar a sociedade.